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sábado, 13 de junho de 2009

13/06/09













Vou contar da atividade do dia 13/06/09.



Chegamos na sede ,hasteamos a bandeira e saímos da sede , fomos a caminho do monte Rivello , lá nós encontramos dois cachorros grandes a lobinha Daniela ficou com medo e preferiu ficar la em baixo continuamos andando em uma trilha é muito bonita a vista de lá da para ver Ouro Fino inteira , voltamos por onde viemos encontramos a lobinha Daniela e fomos lanchar.Logo depois recebemos instruções de nós aprendemos os nós :direito,volta da fiel e nó de correr,continuamos o caminho para a sede chegamos arreamos a bandeira e fomos embora para casa.





Essa foi atividade do dia 13/06/09


































Escoteiro Leonardo










Vista de Ouro Fino




















Ribeirão Ouro Fino

GE Órion
Escoteiro Marcos Vinícius



Vista de Ouro Fino


Trilha que andamos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Lei de Murphy nos acampamentos

1. A distância até um determinado ponto permanece constante à medida que se aproxima o pôr do sol.
2. A quantidade de mosquitos num determinado ponto é inversamente proporcional à quantidade de repelente que temos.
3. A quantidade de casos de diarréia aumenta quanto mais tempo demoramos para fazer a latrina.
4. A temperatura ambiente é sempre inversamente proporcional à quantidade de agasalhos que trazemos.
5. A quantidade de estacas que temos é sempre igual a N-1, onde N é o número necessário para segurar a tenda.
6. O botijão de gás está sempre cheio quando pegamos nele em casa, e misteriosamente esvazia quando chegamos ao acampamento.
7. Os fósforos têm a misteriosa capacidade de se molharem sem estar próximos da água.
8. Chove sempre do lado da tenda onde dormiremos
9. O papel higiênico sempre acaba quando você decide que é hora de ir ao banheiro.
10. Sente-se vontade de tomar uma ducha cinco minutos após iniciar qualquer caminhada.
11. Nas caminhadas, todos os galhos de arbustos estão sempre à altura do teu rosto ou abaixo do teu cinto.
12. O peso da tua mochila não permanece constante durante a caminhada.
13. Geralmente, a roupa à prova de água ou equipamento, não é!
14. Geralmente só se encontra pessoas do sexo oposto quando mal acaba de sair do banheiro, depois de um violento ataque de diarréia que te deixou verde...
15. O sol põe-se três vezes mais rápido que o normal quando esta montando sua barraca...
16. O sol põe-se três vezes mais rápido do que o normal quando você ainda não preparou nada para comer...
17. Se você trabalha, acrescente sempre um dia extra ao teu pedido de férias para um acampamento, porque, quando volta, estás tão estourado que é impossível pensar em qualquer outra coisa senão a cama, sopa e vitaminas...
18. Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos.
19. Só sabe a profundidade da poça quem cai nela.
20. Quanto mais cuidadosamente planejar um acampamento, maior será a sua confusão mental quando algo der errado.
21. Não importa para onde é a tua caminhada; é sempre encosta acima e contra o vento.
22. Toda a partícula que voa encontra sempre um olho.
23. Terá a certeza que é um mau dia quando: o sol nasce no oeste; saia da tenda e os teus sapatos estão molhados; o passarinho cantando lá fora é um urubu.
24. Na tenda, quem ronca é sempre o primeiro a adormecer.
25. Mais vale um pássaro na mão do que um voando sobre a tua cabeça.
26. O material do acampamento é danificado na proporção direta do seu valor.
27. Se conseguir manter a cabeça fria enquanto à tua volta todos perdem a deles, provavelmente é porque você não entendeu a gravidade da situação.
28. Os primeiros 90% da montagem de um acampamento demoram 90% do tempo para a sua execução. Os restantes 10% demoram outros 90%.
29. Se um acampamento parece que está tudo bem, é óbvio que você esqueceu de algo.
30. Se perceberes que há quatro maneiras de uma coisa dar errado, e conseguires evitar essas quatro, uma quinta maneira surgirá do nada.
31. Sempre que decides fazer algo, há sempre outra coisa para fazer antes.
32. A natureza está sempre a favor da falha.
33. Durante uma caminhada, há sempre uma pedrinha procurando abrigo dentro da tua bota.
34. A probabilidade de se esquecer do impermeável é diretamente proporcional à probabilidade de chover inesperadamente.
35. Se o arroz do almoço não queimou no fundo da panela, não batas palmas! O jantar será cozinhado sem sal.
36. A robustez das amarrações de uma mesa é inversamente proporcional ao peso de quem nela se irá sentar.
37. A maneira mais rápida de se encontrar uma estaca perdida à volta da tenda, é começar a procurar outra coisa qualquer.
38. Quanto mais pequeno é o objeto que deixaste cair no mato de noite, menor é a carga das pilhas da tua lanterna.
39. Num acampamento há quatro tipos de pessoas: as que se sentam e não fazem nada; as que falam em ficar sentadas sem fazer nada; as que fazem coisas; e as que falam de fazer coisas.
40. Dentro do saco de uma tenda há sempre pelo menos um objeto que não lhe pertence.
41. Uma tenda com N peças que seja levada para um acampamento, regressará sempre com N-X+Y peças, sendo X e Y sempre superiores a uma unidade, e representando respectivamente peças que lhe pertencem e peças que não lhe pertencem.
42. Uma panela só tomba quando está cheia de comida.
43. Uma panela quente tem exatamente o mesmo aspecto que uma panela fria.
44. Se uma carta topográfica tiver manchas que o tornem ilegível, será precisamente nos locais onde mais precisas.
45. A probabilidade de o fecho da tenda se estragar é tanto maior quantos mais insetos rastejantes e outros animais houver por perto.
46. O número de fósforos que gastarás para acender uma fogueira é diretamente proporcional ao número de pessoas que te estão a observar.
47. Num acampamento, basta tomar banho para perder peso.
48. Independentemente do lado para onde sobra o vento, a fumaça da fogueira vai sempre para o teu lado.
49. Quando é preciso, o canivete é sempre o objeto mais difícil de encontrar.
A informação mais importante de qualquer carta topográfica está sempre na dobra; e esta está rasgada.
50. Quando o celular estiver prestes a desempenhar um papel útil numa situação de emergência, das três uma: ou não tem rede; ou não tem bateria; ou não tem crédito.
51. A tua mochila é sempre mais pesada que qualquer outra.
52. Numa encruzilhada, o caminho a seguir está sempre na direção que sobe.
53. A possibilidade de nos perdermos é diretamente proporcional ao número de vezes que a pessoa a quem se pediu indicações disse "não tem nada que enganar".
54. Quando a necessidade aperta, qualquer objeto que esteja por perto pode ser transformado num martelo.
55. O tecido impermeável não o é. Embora seja 100% eficiente em não deixar passar a transpiração.
56. A temperatura do ar é diretamente proporcional à quantidade de roupa que levas para o acampamento.
57. A pedrinha dentro da bota desloca-se sempre para a zona de maior pressão, onde provocará maior dor.
58. Há sempre uma pedra escondida debaixo de terra no local exato onde tens de espetar uma estaca.
59. Para alguns "campistas" , "hora do silêncio" é o sinal para começar a festa.
60. O tamanho do corte é sempre maior que o maior dos pensos rápidos na mala de primeiros socorros.
61. A força do vento (e chuva) é inversamente proporcional ao número de braços em esforço na montagem da tenda.
62. Quando mais necessária for uma fogueira, mais difícil será acendê-la.
63. Sorria! Amanhã será pior.

Barracas e abrigos

Barracas
Há vários modelos, formas e tamanhos de barracas, desde a canadense, usada para camping ou iglu, usada em deslocamentos. Os tamanhos são baseados de acordo com a quantidade de pessoas que podem dormir: 2, 3, 4, 6.. Uma boa barraca deve ser leve, resistente, bem vedada contra água e insetos, deve poder nos isolar razoavelmente da temperatura externa e ter a alternativa de ser bem arejada.

Barraca Iglu: Em forma de domo, confeccionada com tecidos sintéticos como nylon, é atualmente a mais utilizada. Fabricada em diversos tamanhos que permitem inclusive que se fique em pé no seu interior. Bastante leves, pois são estruturadas por varetas de fibra ou alumínio, são fáceis de armar. Deve-se dar preferência as que possuem teto duplo com a parte superior em tecido reflexivo na cor prateada para diminuir a absorção do calor na exposição a luz solar.


Barraca Canadense: No formato de um V invertido é a mais apropriada para utilizar em regiões quentes, pois possui a parte interior, a barraca propriamente dita, com telas que permitem a entrada de ar e o sobreteto que se pode regular para maior ou menor entrada de vento. Uma das melhores qualidades é que encontra-se muitos modelos em que se pode permanecer em pé. A estrutura usa ferragens que são um pouco pesadas mas é muito fácil de armar. Os fabricantes estão aperfeiçoando as ferragens utilizando materiais mais leves. São fabricadas atualmente em nylon ou plástico revestido com algodão.



Espeques ou Estacas: serão cravados no solo de modo a construírem uma boa ancoragem; o ângulo do material a ser cravado no solo e de 45 graus em relação ao terreno.

Piso da Barraca: é necessária uma boa impermeabilização. A irradiação do calor terrestre traz sempre umidade pela evaporação. As paredes da barraca devem estar ajustáveis ao solo, para que não haja corrente de ar e não entrem pequenos animais(alguns perigosos).

Como armar sua barraca:
BARLAVENTO - é o lugar onde sopra o vento.SOTAVENTO - é o lugar para onde vai o vento.
A barraca deve ter a porta de entrada voltada para o sotavento, para evitar maiores prejuízos. Pode-se verificar com facilidade a direção do vento: movimento da copa das árvores, soltando no ar: folhas, pedaços de papel, um pouco de pó, umedecendo o dedo e notando de que lado ele esfria mais depressa. A insolação da barraca é indispensável, assim como seu arejamento. Antes de erguer a barraca, limpe o terreno, removendo quaisquer pedras e nivelando lombadas na superfície. Então estenda a barraca com a entrada a sotavento da brisa. Fixe os cantos imediatamente. Finque as estacas firmemente, mas não tanto para vergá-las. Se o solo for muito rochoso ou duro para usar as estacas, amarre os estirantes da barraca em pedras grandes. Deve haver uma camada isolante de ar entre a barraca e o sobreteto. Não deixe que eles se encostem, senão condensação pode se formar no interior da barraca, resultando em poças d'água no perímetro do chão. Procure manter o piso da barraca sempre limpo e seco. Antes de montar, abra um pedaço grande de plástico, que ficará sob a barraca. Quando a barraca estiver montada sobre o pedaço de plástico, dobre as abas que sobraram para baixo. Isso ajudará manter tudo seco. Senão o plástico se transformará em canais de água, trazendo a chuva para dentro.

Permitindo o arejamento da barraca:
Deve estar colocada de modo a receber os raios solares, de preferência pela manhã, ou pelo menos durante seis ou oito horas. Por outro lado, sua fixação deve possibilitar o levantamento das abas ou extremidades durante o dia, para que o movimento do ar retire a umidade decorrente da evaporação do solo. Não estando chuvoso o tempo, todo material existente no interior da barraca deve ser inteiramente exposto ao sol.

Escolhendo o Local
Não se deve armar barracas em terrenos em declives fortes (grandes inclinações), cabeça de morro ou crista de serra, em solo úmido e argiloso, em que possa formar poças de lama, ou em terreno perigoso em que a irregularidade de fincar estacas e espeques acabe prejudicando o trabalho de instalação. Os terrenos arenosos exigem cuidados especiais na fixação dos espeques ou estacas para maior segurança da barraca.

Enchentes
Evite acampar em terrenos baixos, ou em baixadas entre morros. Águas de enchente são um perigo em áreas montanhosas, onde uma tempestade pode transformar um córrego tranqüilo numa enxurrada, em horas. Mesmo no ambiente mais seco, nunca arme acampamento diretamente em um leito de rio - você pode ser vítima de uma enchente-surpresa.

Curva do rio
Evite armar sua barraca perto da curva interna de um rio: o terreno ali, geralmente, é mais baixo que o da curva externa, sendo vulnerável a alagamentos. Bancos de cascalho se acumulam nas curvas internas, onde a água corre lentamente, e também contribuem para as inundações. Erga-a em um local plano e desmatado, que seja abrigado e bem drenado. Em tempo molhado, evite alagamentos: cave um canal circundando a base de sua barraca que escoa para baixo.

Dicas:
Antes de sair para o acampamento, arrume um lugar para erguer a sua barraca e garantir que ela esteja em ordem. Você deve ser capaz de armá-la rapidamente em uma nevasca ou ventania. Aprenda a fazer as coisas depressa, fincando tudo antes de inserir as varetas e ajustar os tirantes. Antes de erguer a barraca, limpe o terreno, removendo quaisquer pedras e nivelando lombadas na superfície. Então estenda a barraca com a entrada a sotavento da brisa. Fixe os cantos imediatamente. Finque as estacas firmemente, mas não tanto para vergá-las. Se o solo for muito rochoso ou dura para usar as estacas, amarre os tirantes da barraca em pedras grandes. Deve haver uma camada isolante de ar entre a barraca e o sobreteto. Não deixe que eles se encostem, senão condensação pode se formar no interior da barraca, resultando em poças d'água no perímetro do chão. Procure manter o piso da barraca sempre limpo e seco. Antes de montar, abra um pedaço grande de plástico, que ficará sob a barraca. Quando a barraca estiver montada sobre o pedaço de plástico, dobre as abas que sobraram para baixo. Isso ajudará manter tudo seco. Senão o plástico se transformará em canais de água, trazendo a chuva para dentro.

Dentro da barraca
Organize a barraca para poder alcançar o maior número possível de coisas de dentro do seu saco de dormir. Só desempacote itens à medida que for usando-os. e guarde novamente quando tiver terminado. A cabeça de quem dorme aponta para a porta, a fim de facilitar uma saída de emergência. As botas devem ficar no fundo da barraca (ou dentro do saco de dormir, para evitar que congelem em temperaturas abaixo de zero). Coloque as roupas na área central (as paredes laterais podem ter a condensação que se acumula). As roupas ou itens impermeáveis podem ficar nos cantos, uma vez que são menos afetados por poças de condensação.

Desarmando a barraca:
Antes de desarmar sua barraca, retire todo o material de seu interior e limpe-a completamente. Após desmontada, embale-a corretamente. Antes de guardá-la em casa, é necessários verificar se ela está totalmente seca e limpa. Caso seja necessário, limpe-a e coloque em lugar arejado para secar. Limpe os espeques e guarde-os junto com a barraca, tomando cuido para não rasgá-la. Com esses pequenos cuidados sua barraca sempre estará em ordem quando dela precisar. Abrigos A construção de um abrigo tem inúmeras finalidades, entre elas proteger-nos do frio, do sol ou da chuva, do vento, dos mosquitos e outros insetos. São variados os tipos de abrigos que podemos improvisar na mata, por isso, antes de decidir-se por qualquer um deles, é preciso que você tenha muito claro na sua mente se visa apenas abrigar-se por algumas horas ou se o lugar será utilizado para uma estada mais prolongada.

Os cuidados com a escolha do local:
Em lugares montanhosos, evite sítios muito altos, onde o vento representa muitas dificuldades. Evite o sopé de encostas íngremes, pois neste caso se corre o risco de ser atingido por avalanches ou por pedras que eventualmente despencarem. Além disso, a umidade do solo é o maior nesses pontos, assim como os mosquitos são mais freqüentes. Não construa nas proximidades de charcos e pântanos. Evite os locais sob árvores de grande porte ou de coqueiros. Evite os leitos secos dos rios, pois eles podem ser inundados em poucas horas, às vezes por chuvas caídas em locais distantes e nem percebidas por você.

Material Necessário:
Para se construir um abrigo, são necessários galhos resistentes, plásticos (na medida de 2m x 2m, ele abriga até três pessoas) ou telhados vegetais, estacas e cordas.

Como construir:
Arme a estrutura utilizando os galhos e unindo-os com cordas. No caso de falta de corda, faça um jogo de encaixe. Cubra com o plástico ou telhados vegetais. Para que o abrigo fique mais firme e seguro para os seus ocupantes, os paus da estrutura, podem ser fincados no chão. A entrada do abrigo deve ser orientada na direção contrária do vento. Faça valetas ao redor do abrigo, para permitir que a água escoe.

Telhados vegetais:
Amarre galhos horizontalmente à distância de um palmo um do outro sobre a estrutura do abrigo. As folhas de palmeira ou de bananeira, quando acessíveis, são as mais indicadas para cobrir essa estrutura e formar uma eficiente proteção. A inclinação do telhado deve ter no mínimo 45º, para permitir que a água escorra com rapidez.

Cuidados com a barraca

–Cuidado com os raios de sol! apesar de serem feitas para uso ao ar livre, os raios ultravioletas são prejudiciais ao nylon e podem danificar rapidamente a sua barraca. O dano causado é proporcionalmente igual ao tempo de exposição ao sol e, uma vez ocorrido, é irreparável. Procure, sempre que possível, montá-la em lugares com sombras.
Use um pedaço de plástico para forrar o chão – estenda-o do lado de fora da barraca e compre-o exatamente do tamanho do fundo dela, para não sobrar e, assim, se tornar uma perfeita piscina em caso de chuva. Isso irá protegê-la de furos e a deixará limpa por mais tempo.
Silver Tape – Leve sempre um pedaço desta fita adesiva para seus acampamentos. Ela serve para consertar praticamente tudo!
Fixe a barraca muito bem – apesar de muitas das barracas serem auto-portantes, nunca deixe de prendê-la no chão. E procure manter os cordeletes sempre com o mesmo tamanho. Isso irá protegê-la de estresse em determinadas partes, mais do que outras.
Não puxe as varetas – As varetas são unidas por um cordão elástico para que o conjunto fique sempre unido e não para puxá-lo na desmontagem, o que acaba rompendo esta ligação. Isso ocorrendo dá um belo trabalho para repor o elástico. Evite isso invertendo o procedimento, em vez de puxar as varetas empurre-as.
A vareta quebrou? Coloque uma tala no ponto quebrado, com uso de um galho ou outro objeto firme e fixe-a na vareta com o uso de uma fita forte - silver tape, por exemplo. Havendo ruptura da vareta tome cuidado para que a mesma não perfure o tecido com a parte pontiaguda gerada pela quebra.
Comida – procure não guardar comida dentro da barraca, pois alguns animais podem ser atraídos pelo cheiro e podem danificá-la para conseguir acessar sua comida.
Cuidado com o fogo! – nenhum nylon de barraca possui tratamento anti-fogo, apesar de algumas serem resistentes ao fogo, não permitindo que ele se propague - mas não impedem que surjam buracos queimados no tecido. Não acenda fogareiros perto e muito menos dentro dela pois, além de prejudicial ao nylon, ele também pode roubar o oxigênio de dentro da barraca, sendo extremamente perigoso à sua vida. Jamais use velas ou lampiões dentro da barraca.
Um pouco de ventilação – cada pessoa perde cerca de um copo d'água por noite, entre respiração e transpiração. Para que você não acorde encharcado pela condensação de sua própria umidade no tecido da barraca, procure ventilá-la o máximo que puder. Se não estiver chovendo, esta tarefa se torna ainda mais fácil e você poderá deixar toda ou boa parte da porta aberta, apenas com o mosquiteiro fechado.
Aprendendo a montá-la – nunca saia para viajar sem ter antes montado sua barraca e conferir se o conteúdo está completo. Aprender no meio da natureza, quando o sol está se pondo ou, pior, debaixo de uma chuva, não é a melhor hora. Fora isso, montá-la errado pode danificá-la seriamente já no primeiro dia de uso, sem contar com a desagradável descoberta de que seu amigo pode não ter devolvido os espeques que pediu emprestado na temporada passada.
Guarde-a em lugar seco e ventilado – e, de preferência, fora do saco. Nunca, em hipótese alguma, guarde sua barraca úmida ou suja – poucos dias são suficientes para ela começar a estragar e mofar, além da resina impermeabilizante ser atacada. Caso você precise desmontá-la ainda suja ou úmida, limpe-a e seque-a assim que possível Procure mantê-la sempre longe da umidade.
Redobre a impermeabilização de sua barraca – Com a exposição ao sol e a chuvas, chegará um tempo em que será preciso reimpermeabilizar o sobre-teto de sua barraca. Sua barraca durará ainda mais anos com este cuidado, oferecendo uma excelente performance mesmo sob forte chuva.
Limpando-a – Não a lave em máquina de lavar nem a seco. Para limpá-la, use apenas uma esponja e água. Se você for limpá-la inteira, lave-a em uma banheira ou um tanque grande cheio de água fria. Nunca use água quente, amaciantes, detergentes, sabão em pó ou qualquer tipo de removedor. Se você quiser ou precisar usar um sabão, use sempre um biodegradável, que não seja detergente.
Seque-a apenas na sombra – pode ser montando-a em uma sombra (e verifique se, durante o dia, a sombra permanece em cima da barraca) ou pendurando-a no varal. Nunca use máquina de secar! Depois de uma lavagem ou limpeza, poderá ser preciso reimpermeabilizá-la. Não deixe para descobrir isso quando for usá-la de novo.
Mantenha os zíperes limpos – os zíperes devem ser mantidos limpos e longe de partículas que possam emperrá-los. Água limpa e uma escovinha são suficientes. Procure não usar lubrificantes a base de petróleo. Se eles emperram com facilidade ou não correm como deveriam, procure amaciá-los com silicone em pasta ou líquido ou mesmo com parafina. Se você acampou perto do mar, limpe os cursores do zíper antes que comecem a oxidar, pingando em seguida algumas gotas de silicone. Mas, ATENÇÃO: silicone de verdade é transparente e espesso. Não compre aqueles vendidos para lustrar painéis de carros, que são dissolvidos e ficam muito fluidos, pois os solventes, corantes e perfumes adicionados podem piorar as coisas.
Tome um cuidado especial com as varetas – procure limpá-las e secá-las sempre depois do uso. E guarde-as sempre dentro do saco delas – isso irá reduzir o risco de rasgos ou furos no nylon da barraca, quando você colocar tanto as varetas quanto as estacas dentro do saco da barraca. Lubrifique as luvas de encaixe das varetas para que não se oxidem e, principalmente, trate-as com delicadeza, evitando flexioná-las demais na montagem. A maior parte dos problemas com varetas ocorre por acidentes em que algo ou alguém cai sobre a barraca.
Mofo – além do cheiro ruim, se a sua barraca mofar, isto irá destruí-la. O mofo usa a sujeira como nutriente para crescer e se reproduzir. Pior, ele cresce entranhado no tecido da barraca, o que também prejudica a impermeabilização. Se ele começar a crescer, lave-a imediatamente com água limpa e fria. Depois, passe uma solução de um copo de suco de limão e um copo de sal para três litros de água quente. Use uma esponja para espalhá-lo principalmente nas áreas afetadas e deixe secar naturalmente, sem enxaguar, nunca usando a luz do sol diretamente. Verifique se há necessidade de reimpermeabilizar.
Rasgos e outros problemas similares – se você o viu em casa, procure consertá-lo o quanto antes. Se o vir ao usar a barraca, tenha certeza de ter alguns metros de fita adesiva silver tape com você, para fazer um reparo de emergência até que possa consertá-la de forma mais definitiva. Depois do conserto, reimpermeabilize a área.
Checando antes de sair de casa! – antes de fechar a mochila, tenha certeza de ter, mais uma vez, montado sua barraca e checado se todas as partes dela estão ali, inteiras, limpas e em ordem. Lembre-se que sua barraca será sua casa ao ar livre nos próximos dias. Cuide bem dela e tenha de volta proteção e conforto por muito mais tempo.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Como utilizar a bússola

Ai o video de como utilizar a bússola

domingo, 7 de junho de 2009

toneira ecológica



06/06/2009

Vim contar da atividade do grupo no dia 06/06/09.



Começamos as atividades mais cedo as 10h que a atividade foi entregar panfletos sobre o dia mundial da água , dia mundial do meio ambiente , campanha bote a pilha na reciclagem e dicas dos escoteiros para economizar.Depois tivemos uma atividade que foi visitar a DMAAE(departamento municipal autonômo de água e esgoto) depois dessa atividade fomos para a casa almoçar.

Depois voltamos as 15h para termos uma reunião normal , hasteamos a bandeira e saimos da sede , pelo caminho distribuimos mais panfletos e finalmente chegamos ao destino tinha um morro para subir mas o lobinho Davi e o escoteiro Marcos Vinícius quiseram subir pelo barranco mas chegou um ponto que o lobinho Davi ficou com medo porque era muito alto e desceu com ajuda da chefe de lobinhos Jacqueline e o escoteiro Marcos Vinícius continuou a escalada mas la encima tinha muito mato e foi dificil subir continuamos a aventura ,andamos pelo pasto e paramos para lanchar a sombra de uma bela árvore e apreciamos uma bela paisagem , e continuamos a aventura mas lá tinha um muro feito de bambu e arame como não dava para dar a volta no pasto porque já estava escurecendo o lobinho Davi teve uma idéia que era usar a parte de metal da mochila do chefe Paul como escada e deu certo descemos numa rua do bairro Jardim Arco Íris e voltamos para a sede arreamos a bandeira e fomos embora.

Essa foi a atividade do dia 06/06/09.